sexta-feira, 31 de maio de 2013

FILE TRANSFER

File Transfer Protocol(ftp) é um protocolo padrão de rede usado para transferir arquivos de um hospedeiro para outro HOST através de uma rede baseada em TCP, tais como a Internet.
FTP é construído em uma arquitetura cliente-servidor e utiliza as conexões de dados e de controle separado entre o cliente e o servidor. Os usuários de FTP podem autenticar-se usando um nome de usuário e senha, mas pode ligar anonimamente, se o servidor estiver configurado para permitir isso. Para a transmissão de seguro que se esconde (criptografa) o nome de usuário e senha e criptografa o conteúdo, FTP geralmente é protegido com SSL / TLS ("FTPS"). SSH File Transfer Protocol ("SFTP") é, por vezes, também usado no lugar, mas é tecnologicamente diferente.
As primeiras aplicações do cliente de FTP eram aplicativos de linha de comando desenvolvidos antes que os sistemas operacionais tiveram interfaces gráficas de usuário, e ainda são enviados com a maioria Windows, Unix e sistemas operacionais Linux. Dezenas de clientes FTP e utilitários de automação tem sido desde desenvolvido para desktops, servidores, dispositivos móveis e hardware, e FTP foi incorporada em centenas de aplicativos de produtividade, como editores de páginas de internet.

Como ocorre a transferência de arquivo?
A transferência de arquivos dá-se entre um computador chamado "cliente" (aquele que solicita a conexão para a transferência de dados) e um servidor (aquele que recebe a solicitação de transferência). O utilizador, através de software específico, pode selecionar quais arquivos enviar ou receber do servidor. Para existir uma conexão ao servidor,caso o servidor exija,o utilizador informa um nome de utilizador (ou username, em inglês) e uma senha password, bem como o nome correcto do servidor ou seu endereço IP.
Se os dados foram informados corretamente, a conexão pode ser estabelecida.

Vantagens e desvantagens

Usar um servidor de FTP oferece algumas vantagens por si só. Por um lado, um usuário pode usar um programa para executar um carregamento em massa para um servidor, não tendo que se preocupar em ter que repetidamente procurar pelos arquivos e enviá-los novamente usando um formulário. Baixar também pode ser realizado em massa. Infelizmente, um servidor de FTP ainda requer um cliente FTP para ser usado, e a utilização de um seria particularmente difícil para aqueles que apenas queiram enviar uma ou duas imagens.

EXEMPLOS DE USO

Caso 1:
Uma loja com vários pontos de venda precisa compartilhar as informações do cadastro de produto.
Para fazer com que esse compartilhamento aconteça o “ponto 1” exporta seu cadastro para o ftp. Assim, o “ponto 2” acessa esse ftp para realizar a transferência do cadastro do “ponto 1”. Dessa forma é possível manter todos os pontos com o cadastro dos mesmos produtos.

Caso 2:
Hoje temos o caso de uma montadora multinacional que esta implantando um novo sistema e precisa que seus dois sistemas conversem, pois o sistema novo precisa receber dados como garantia, consulta de chassis, e o segundo software também precisa dessas informações.
Então foi utilizado um FTP para fazer o Envio do Arquivo pelo software de origem, para que o sistema destinatário possa receber, tratar e enviar outras informações para o software de origem.

 CONCLUSÃO

O compartilhamento do FTP é simples, fácil e pratico de se usar para a troca de arquivos, tanto por empresas como por estudantes.
Pode ser utilizado com segurança solicitando usuário e senha para acessar algumas pastas e pode ser integrado a varios sistemas operacionais/softwares, pois o acesso é via navegador.

   REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Comparativo de clientes de FTP. Disponível em: <http://www.homehost.com.br/artigos/comparativo_de_clientes_de_ftp-029.html>. Acesso em 20/05/2013.
 File Transfer Protocol. Disponível em <http://en.wikipedia.org/wiki/File_Transfer_Protocol>. Acesso em 20/05/2013.
 Transferência de arquivo HTTP vs. FTP. Disponível em: <http://www.ehow.com.br/transferencia-arquivo-http-vs-ftp-sobre_16165/>. Acesso em 20/05/2013.
 Servidor FTP. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Servidor_FTP>. Acesso em 20/05/2013.


segunda-feira, 13 de maio de 2013

Camadas

INTRODUÇÃO

Arquitetura de 3 camadas independentes permite a divisão da troca de arquivos por um SGBD(Sistema de Gerenciamento de banco de dados), sem afetar as regras de negocio da aplicação isso facilita a reusabilidade das classes de negocio em outras aplicações, permite maior flexibilidade na escolha de tecnologias para implementar a aplicação.

As três camadas da arquitetura podem ser vistas e tem os seguintes papéis:
Camada de Apresentação: Esta camada tem a função de implementar uma interface de entrada e saída, para a interação da aplicação com usuário.
Camada de Negócio: Esta camada representa o núcleo da aplicação e é responsável por implementar a lógica de negocio da aplicação.
Camada de Persistência: Esta camada é responsável pela persistência e acesso aos dados da aplicação, ela isola o resto da aplicação do meio do armazenamento usado (Memórias arquivos e aplicações).

O trabalho foi desenvolvido em ASP.NET utilizando o framework 4.0, tomaremos como exemplo uma aplicação web, desenvolvida em sala de aula na disciplina de Programação Web II com MS Ednilson Rodella.

ASP.NETTem como objetivo de criação de sites comerciais e com pequenas aplicações para intranet, A principal ferramenta para o desenvolvimento é o Microsoft Visual Studio, que apresenta excelente produtividade ao permitir uma interface Windows Forms.

CAMADA DE APRESENTAÇÃO
É a camada onde exibiremos informações e coletar dados do usuário.Esta camada é geralmente camada de GUI (Graphical User Interface ) e, no caso de aplicações .NET, oferece conteúdo estático e conteúdo dinâmico personalizado, que pode ser apresentado nos mais variados formatos disponíveis, como HTML, Windows Forms ou XML, para atender aos diferentes tipos de dispositivos cliente, como Desktop PC, celulares e PDAs.
A camada de apresentação é implementada com uso dos componentes visuais da plataformas .NET, como C# e VB.NET.

CAMADA DE NEGÓCIO

Por princípio, regras de negócio são as definições de uma organização, com base em condições específicas. Todas as organizações possuem regras de negócio, não importando o tipo de atividade que exerçam e elas podem ser encontradas em diversos pontos.

No Módulo de Clientes tem a tela de pesquisa que quando colocado um código ou o nome do cliente e clicar em pesquisar ele apresentará todos os clientes com aquele nome ou código em uma Grid, podendo alterar o cadastro do cliente.
Na tela de pesquisa como por exemplo foi colocado o “e” no campo Nome e clicado em pesquisar, ao clicar em alterar ele levará todas as informações para a tela de cadastro
Salvar: Ao salvar é feito todas as validações de campos, verificando se algum está vazio ou com formato errado.
Alterar: Na alteração ele leva todas as informações para a tela de cadastro, sendo necessário salvar novamente ou excluir, se salvar ele será tratado para apenas salvar por cima.
Excluir: Ao clicar em excluir ele chamará uma função EXCLUIR que comunicará com o banco de dados que é a terceira camada..

CAMADA DE PERSISTÊNCIA
Ela é responsável por se conectar ao banco de dados e extrair, inserir e atualizar as informações. É responsável por transformar modelos de Objetos em modelos Relacionais, pois possui casos com banco relacionado.
Em ASP.NET existem 2 formar de acesso usando um framework (DAO e AR) , ou escrevendo SQL próprio.

CONCLUSÃO
Vantagens:
Reduzem complexidade: agrupam componentes e simplificam a comunicação entre eles;
Reduzem dependência/acoplamento: a regra de comunicação evita dependências diretas entre componentes de Camadas diferentes;
Favorecem a coesão: componentes de responsabilidades relacionadas são agrupados;
• Promovem reusabilidade: camadas podem ser reutilizadas em outros sistemas ou podem ser substituídas;
• É um padrão arquitetural conhecido: facilita a comunicação e entendimento entre desenvolvedores.
Desvantagens:
• Limitadas pela tecnologia: algumas regras precisam ser quebradas por limitações tecnológicas.
• Apenas complicam um sistema muito simples: não é qualquer sistema que exige o uso de Camadas;
• Possibilidade de overdose: muitos arquitetos acabam criando Camadas demais e tornando a aplicação extremamente complexa

domingo, 5 de maio de 2013

Microsoft Dynamics AX

O Microsoft Dynamics AX é uma linha de soluções de ERP e CRM (customer relationship management - gestão de relacionamento com clientes), adaptáveis e projetadas para satisfazer praticamente todas as necessidades das empresas e ajudar os funcionários a tomar decisões importantes com mais confiança. 

O Dynamics funciona como e com os softwares familiares da Microsoft, facilitando a adoção e reduzindo os riscos na implementação de uma nova solução. Essas soluções automatizam e dinamizam processos financeiros, de relacionamento com o cliente e da cadeia de fornecedores de uma forma que pode levar ao sucesso da empresa.

Com seu crescente avanço no mercado internacional, o ERP da Microsoft encontra-se no Brasil a pouco tempo, e vem conquistando grandes clientes no mercado do país, como o Habib's, Honda, Scania, Frigelar, Cinemark, Avon, Sephora, Chesterton, SEB, Poliedro, Ricetec Brasil e Argentina, entre outros que podem ser visualizados em Clientes do AX.

Forte concorrente do ERP SAP (que no Brasil é mais conhecido), o produto da Microsoft tende a se fortalecer no mercado e promete ser o mais forte produto ERP do país.

Aos fanáticos pela Microsoft, vale a pena se especializar no produto, pois hoje no Brasil, temos poucos profissionais na área, e que dominam a linguagem utilizada no ERP que é o axapta, ou melhor X++. Essa linguagem é muito parecida com VB e C#, vale a pena dar uma olhada em como o produto funciona para os desenvolvedores em Microsoft Dynamics AX 2012 for Developers [AX 2012].

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Reporting Services

Introdução
O SQL Server Reporting Services fornece uma ampla variedade de ferramentas e serviços prontos para uso, para ajudá-lo a criar, implantar e gerenciar relatórios para a sua organização, além de recursos de programação que permitem estender e personalizar a funcionalidade de seus relatórios.
O que é?
O Reporting Services é uma plataforma de relatório baseada em servidor que fornece funcionalidade de relatório abrangente para várias fontes de dados.O Reporting Services inclui um conjunto completo de ferramentas para você criar, gerenciar e entregar relatórios e APIs que permitem aos desenvolvedores integrar ou estender dados e processamento de relatório em aplicativos personalizados. As ferramentas do Reporting Services funcionam no ambiente do Microsoft Visual Studio e são completamente integrados com as ferramentas e componentes do SQL Server.
O que possuí?
Com o Reporting Services, você pode criar relatórios interativos, tabulares, gráficos ou de forma livre de fontes de dados relacionais, multidimensionais ou baseadas em XML. Os relatórios podem incluir visualização de dados rica, inclusive gráficos, mapas e minigráficos. Você pode publicar relatórios, agendar o processamento de relatório ou acessar relatórios sob demanda. É possível selecionar entre uma variedade de formatos de exibição, exportar relatórios para outros aplicativos, como Microsoft Excel, e assinar relatórios publicados. Os relatórios criados podem ser exibidos através de uma conexão baseada na Web ou como parte de um aplicativo do Microsoft Windows ou site do SharePoint. Você pode criar também alertas de dados em relatórios publicados em um site do SharePoint e receber mensagens de email quando os dados do relatório forem alterados.
Essa ferramenta vem sendo integrada com alguns ERP's, vale a pena conhecer e entender pelo menos o básico, pois seu uso vem crescendo cada vez mais em softwares de médio e grande porte, devido a sua ótima integração.

Nesse blog vocês podem acompanhar o uso da ferramenta dentro do ERP Dynamics AX: Reporting in Dynamics AX


domingo, 21 de abril de 2013

Java Server Faces

Java Server Faces

Java Server Faces é um framework, que tem objetivo desenvolver aplicações web dinâmicas, de forma ágil. Esta tecnologia aciona características de um framework MVC para WEB e de um modelo de interfaces gráficas, baseada em eventos, desta forma traz consigo uma grande vantagem: A separação entre a visualização e as regras de negocio.
Incorpora características de um framework MVC para WEB e de um modelo de interfaces gráficas baseado em eventos. O objetivo do padrão MVC é dividir uma aplicação em três camadas: Modelo, Visualização e Controle. A visualização representa a interface com o usuário, ou seja, define a forma como dos dados serão apresentados e também encaminha as ações dos usuários para o controlador. Já a camada de controle é responsável por fazer a ligação entre o modelo e a visualização, além de interpretar as ações do usuário e as traduzir para operação sobre o modelo, onde são realizadas mudanças e, então, gerar uma visualização apropriada.

Arquitetura do Java Server Faces baseada no MVC

Características:

* Permite que o desenvolvedor crie UIs (Interfaces de Usuário);
* Fornece separação de funções que envolvem a construção de aplicações;
* Reutiliza componentes da página;
* Fornece um conjunto de tags JSP para acessar os componentes;

Vantagens:

*  Reusa Componentes da Página
*  Fornece separação de funções que envolvem a construção da aplicação;
*  Permite que o usuário crie UI (Interface do Usuário)


Implementando JSF:

terça-feira, 16 de abril de 2013

Censo hacker

É realmente engenhoso como um hacker (do bem, é necessário dizer) invadiu milhares de equipamentos e criou o maior e melhor levantamento de dados sobre a internet. A imagem que segue mostra um dos resultados do trabalho, o número de IPs existente em cada lugar do planeta.


Leia a reportagem completa em Link (o caderno de informática do Estadão):
http://blogs.estadao.com.br/link/censo-hacker/

Leia também a reportagem "original" na revista Spiegel:
http://www.spiegel.de/international/world/hacker-measures-the-internet-illegally-with-carna-botnet-a-890413.html

O Problema do Caixeiro Viajante


 por Gabriela Pellegrini Morasco

O Problema do Caixeiro Viajante:

O problema do caixeiro viajante é um dos assuntos mais conhecidos e estudados no universo da Ciência da Computação. Suponha que um caixeiro tenha de visitar n cidades diferentes, iniciando e encerrando sua viagem na primeira cidade. Suponha, também, que não importa a ordem com que as cidades são visitadas e que de cada uma delas pode-se ir diretamente a qualquer outra. O problema do caixeiro viajante consiste em descobrir a rota que torna mínima a viagem total.

Complexidade computacional do problema do caixeiro:

O problema do caixeiro é um problema de otimização combinatória. A primeira coisa que podemos pensar para resolver esse tipo de problema é reduzi-lo a um problema de enumeração: achamos todas as rotas possíveis e, usando um computador, calculamos o comprimento de cada uma delas e então vemos qual a menor.

Para acharmos o número R(n) de rotas para o caso de n cidades, basta fazer um raciocínio combinatório simples e clássico. Por exemplo, no caso de n = 4 cidades, a primeira e última posição são fixas, de modo que elas não afetam o cálculo; na segunda posição podemos colocar qualquer uma das 3 cidades restantes B, C e D, e uma vez escolhida uma delas, podemos colocar qualquer uma das 2 restantes na terceira posição; na quarta posição não teríamos nenhuma escolha, pois sobrou apenas uma cidade; consequentemente, o número de rotas é 3 x 2 x 1 = 6. De modo semelhante, para o caso de n cidades, o número total de escolhas que podemos fazer é (n-1) x (n-2) x ... x 2 x 1. De modo que, usando a notação de fatorial: R(n) = (n - 1)!.

Método reducionista:

Nossa estratégia reducionista consiste em gerar cada uma dessas R(n) = (n - 1)! rotas, calcular o comprimento total das viagens de cada rota e ver qual delas tem o menor comprimento total. Mas será que este trabalho é computacionalmente viável?

Suponhamos temos um computador capaz de fazer 1 bilhão de adições por segundo. No caso de 20 cidades, o computador precisa apenas de 19 adições para dizer qual o comprimento de uma rota e então será capaz de calcular 109 / 19 = 53 milhões de rotas por segundo. Contudo, essa velocidade é pequena em relação às 19! rotas que deverão ser calculadas. O valor de 19! é 121.645.100.408.832.000 (ou, aproximadamente, 1.2 x 1017 em notação científica). Consequentemente, ele precisará de 1.2 x 1017 / ( 53 milhões ) = 2.3 x 109 segundos para completar sua tarefa, o que equivale a cerca de 73 anos. O problema é que a quantidade (n - 1)! cresce com uma velocidade alarmante, sendo que muito rapidamente o computador torna-se incapaz de executar o que lhe pedimos.

Observe que o aumento do número de pontos provoca uma muito lenta diminuição na velocidade com que o computador calcula o tempo de cada rota, mas provoca um imensamente grande aumento no tempo total de cálculo. Em outras palavras: a inviabilidade computacional é devida à presença da fatorial na medida do esforço computacional do método da redução. Então o método reducionista não é prático, a não ser para o caso de poucas cidades.

Utilizando grafos:

Uma alternativa para a modelagem matemática do problema é feita através de uma estrutura matemática denominada grafo. Um grafo é um conjunto de pontos (que chamamos de vértices), os quais podem ser associados através de linhas (que chamamos de arestas). Na figura a seguir temos um grafo com 5 vértices e 6 arestas.
No grafo associado ao problema do caixeiro viajante, cada cidade é representada por um vértice, e as arestas representam as vias (estradas, por exemplo) que ligam as cidades. A cada aresta podemos associar um número que representa a distância entre as duas cidades conectadas por ela. 

O obstáculo à resolução deste problema, como vimos, é o crescimento exponencial do número de trajetos quando aumentam o número de cidades. Esta característica torna inviável o uso da comparação de todas as trajetórias como forma de decidir qual a ótima. Vamos trabalhar, então, com mais uma estrutura de dados: a árvore geradora mínima. A ideia desta árvore é simplificar o grafo, gerando a menor rota computacionalmente viável entre os seus vértices.

Existem diversos algoritmos para o cálculo da árvore geradora mínima, tais como o algoritmo de Prim e o algoritmo de Kruskal. A condição mínima para que o grafo possua uma árvore geradora é que ele seja conexo. A árvore gerada deve ser percorrida em recursão, passando por todos os pontos, para que seja encontrada a rota. Sabemos que a descoberta da árvore geradora mínima a partir de um grafo de cidades não nos dá a melhor solução, pois não considera o ciclo entre as cidades, pelo contrário, a árvore gerada não deve ter nenhum ciclo, porém nos dá uma solução computacionalmente viável.


Bibliografia:

  • http://www.mat.ufrgs.br/~portosil/caixeiro.html 
  • http://www.uff.br/sintoniamatematica/grandestemaseproblemas/grandestemaseproblemas-html/audio-caixeiro-br.html
  • http://www.lti.pcs.usp.br/pcs2059/trabalhos/Tema7-dia1.pdf